Em 2009 a RCT-SC atendia tanto instituições de ensino superior quanto unidades de pesquisa e escolas estaduais, fornecendo acesso um total de 2032 unidades por todo o estado de Santa Catarina, conectando em torno de um milhão de pessoas . As conexões eram realizadas utilizando tecnologias de enlace variando entre ATM, Frame-relay com capacidades variando entre 64 Kbps e 155 Mbps.
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A partir de julho de 2010, a RCT-SC redireciona seu foco para as conexões de universidades e centros de inovação, as escolas estaduais previamente conectadas a rede foram gradativamente transferidas para a rede do governo, operada pelo CIASC. Com isso, a RCT-SC passa de 2.032 para 1406 unidades conectadas em 2010 e chega a 121 unidades em março de 2011. A rede contava com Conectividade Internet de 320 Mbps e enlaces MPLS e MetroEthernet com capacidade entre 512 Kbps e 40 Mbps.
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A partir de dezembro de 2010, por determinação do Governo do Estado, a Epagri começou a migrar seus circuitos para a Rede de Governo, reduzindo a sua presença na RCT-SC.
Em 2013 a RCT-SC expande a sua conexão com a Internet, passando de 320 Mbps para 1 Gbps utilizando tecnologias de enlace MPLS e MetroEthernet com capacidade mínima de 512 Kbps e máxima de 40 Mbps. A iniciativa manteve o foco em IESs, Unidades de Pesquisa e Incubadoras, com 121 unidades conectadas.
Em 2014, a RCT-SC amplia os enlaces das Instituições de Ensino Superior (IES), das Unidades de Pesquisa (UP) e das Incubadoras através de um edital realizado no ano anterior. A operadora vencedora do edital foi a Optitel. Neste momento, a topologia da rede é em estrela, onde os 121 circuitos das instituições estão concentrados em Florianópolis. O transporte até Florianópolis varia entre 2 Mbps até 80 Mbps. A operadora ainda fornece 1 enlace de 1 Gbps de Internet, servindo também como de trânsito IP backup para todas as instituições qualificadas do PoP-SC. A tecnologia empregada nestes enlaces é MPLS e Metro Ethernet.
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